Sean Payton diz que pagará o conserto do alarme de incêndio que danificou no Paul Brown Stadium


Antes do jogo de domingo, um alarme de incêndio soou por todo o estádio por cerca de 15 minutos. Payton, interessado em manter seus jogadores focados antes do jogo, quebrou um alarme de incêndio que fica no meio do vestiário do visitante.

"Eu só queria que o barulho parasse", disse Payton. "Com prazer, nós cuidaremos dos custos do conserto e considero a família Brown e essa organização como aliados próximos e pessoas pelas quais temos muito respeito e da mesma forma com o (treinador) Marvin (Lewis)."

"Estamos cientes da situação e entramos em contato com as autoridades, mas não temos mais nenhuma informação neste momento", disse o Bengals em um comunicado divulgado domingo ao site NOLA.com | The Times-Picayune.

O Bengals recusou comentar mais sobre o assunto quando foi solicitado uma atualização do caso na segunda-feira.

Payton disse que estragar o alarme não foi uma jogada motivacional. Ele só queria que o barulho parasse quando o Saints se preparava para o jogo que acabou dominando, 51-14.

Causar algum dano a dispositivos de segurança é considerado um crime pelas leis de Ohio

Quebrar o alarme de incêndio no Paul Brown Stadium, que pertence ao condado de Hamilton atende à definição de danos criminais em Ohio. Ou seja, Sean Payton violou a lei do estado de Ohio.

Os promotores não receberam nenhuma notificação da polícia sobre acusações na segunda-feira à tarde.

"Se a polícia nos trouxer algo depois de sua investigação, faremos uma determinação no momento", disse Joe Deters, promotor do condado de Hamilton.

A lei de Ohio para danos criminais considera danificar um dispositivo de segurança como uma contravenção de terceiro grau - cuja pena máxima é de até 60 dias de prisão.

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