Cinco informações sobre o Saints após cinco dias de Training Camp
Após cinco dias de trabalhos intensos, o New Orleans Saints tem uma folga hoje dos treinos. Agora podemos ver cinco coisas que já vimos sobre o time nesses cinco primeiros dias.
1 - O QB Garrett Grayson pode ser um bom QB
A preocupação para esse training camp era se Garrett Grayson teria os mesmos problemas que teve no mini-camp, onde teve problemas com a chamadas no huddle - algo não muito bom se o jogador quer ter sucesso na posição de QB.
Mas após cinco dias de camp, Grayson está lentamente mostrando sinais de um jogador jovem, que embora ainda cru, está começando a mostrar o que é preciso para ser um QB na NFL.
Como o colunista, Larry Holder, do NOLA.com comentou, Grayson teve os dois melhores dias consecutivos de prática nos treinos da equipe desde que chegou no Saints. Tem lançado bem as bolas longas, e melhorou com as rotas cruzadas intermediárias.
O lance mais impressionante de Grayson foi segunda-feira, um lançamento de 15 jardas para o wide receiver R.J. Harris. O receptor criou uma boa separação em sua corte e Grayson lançou a bola para Harris receber.
Claramente Grayson ainda está em fase de desenvolvimento e o verdadeiro teste será na abertura da pré temporada na quinta-feira, 11/08, quando os Saints enfrentará o New England Patriots no Gillette Stadium.
Quando o Saints terminar a pré-temporada em casa contra o Baltimore Ravens na quinta-feira à noite (1 de Setembro), devemos ter uma visão melhor sobre Grayson.
Mas após cinco dias de camp, Grayson está lentamente mostrando sinais de um jogador jovem, que embora ainda cru, está começando a mostrar o que é preciso para ser um QB na NFL.
Como o colunista, Larry Holder, do NOLA.com comentou, Grayson teve os dois melhores dias consecutivos de prática nos treinos da equipe desde que chegou no Saints. Tem lançado bem as bolas longas, e melhorou com as rotas cruzadas intermediárias.
O lance mais impressionante de Grayson foi segunda-feira, um lançamento de 15 jardas para o wide receiver R.J. Harris. O receptor criou uma boa separação em sua corte e Grayson lançou a bola para Harris receber.
Claramente Grayson ainda está em fase de desenvolvimento e o verdadeiro teste será na abertura da pré temporada na quinta-feira, 11/08, quando os Saints enfrentará o New England Patriots no Gillette Stadium.
Quando o Saints terminar a pré-temporada em casa contra o Baltimore Ravens na quinta-feira à noite (1 de Setembro), devemos ter uma visão melhor sobre Grayson.
2 - O rookie WR Michael Thomas pode ser a melhor arma no ataque aéreo do Saints
Desde que o Saints draftouo WR vindo de Ohio State no segundo round do Draft desse ano, ouvimos repetidamente que o rookie é um dos jogadadores mais preparados para a NFL da classe de 2016 do Draft e que de fato ele é uma aposta certa.
Thomas chegou ao Training Camp como uma tempestade, e em um camp onde há várias atuações excelentes vindas de vários jogadores, o rookie realmente se destaca entre eles.
No sábado passado, com a primeiro treino com pads, Thomas fez uma recepção incrível com um mão enquanto era marcado pelo CB Bryan Dixion, há 3 anos na equipe, ele pegou a bola e correu até a end zone pela lateral do campo para marcar durante os treinos 11-on-11 do time.
Thomas ainda fez várias recepções que impressionaram a plateia. O WR tem sido o jogador mais impressionante do camp até agora, e por enquanto não há nada que impeça o rookie de ser uma super estrela esse ano.
Imagine o que pode ser o ataque do Saints com ele, Brandin Cooks, Coby Fleener e um C.J. Spiller saudável, todos no campo ao mesmo tempo.
Não será surpresa se ao fim da temporada, Thomas concorrer a Offensive Rookie of The Year.
3 - Andrus Peat pode ser uma boa peça na linha ofensiva
Uma das preocupações dos torcedores do Saints é a linha ofensiva.
Outra é o desenvolvimento do tackle Andrus Peat, primeira escolha do Saints no Draft de 2015 (#13 no geral).
Peat teve momentos oscilantes ano passado, e algumas incertezas sobre os planos do Saints de colocá-lo como guard direito esse ano ao invés de tackle. Mas enquanto Zach Strief não se aposenta, Peat jogará onde o Saints precisar.
Mas uma lesão do tackle esquerdo titular, Terron Armstead, forçou o Saints a colocar Peat nessa posição, e o garoto vindo da Universidade de Stanford tem mostrado porque foi selecionado na primeira rodada.
Peat está em boa forma, diferente do ano passado e tem impressionado nos treinamentos de pass-rush 1-on-1, os mesmo em que não foi muito bem ano passado.
Está particularmente bem ao parar jogadas curtas pelas laterais enquanto joga na vaga de Armstead.
Ironicamente, ele não tem se saído bem quando jogou na posição de guard direito, e foi duramente batido pelo defensive end Cam Jordan nesses treinamentos - e digno de nota é Jordan, que calmamente e sem muito alarde, tem treinado muito bem até agora.
Em resumo, Peat deu um bom salto em seu desenvolvimento, e parece ser uma boa opção para a linha ofensiva do Saints por um bom tempo.
4 - O ataque do Saints pode ter recordes positivos esse ano
O Saints tem melhores tight ends e wide receivers esse ano do que o ano passado, graças as contratações da off-season: o TE Coby Fleener na free agency e o WR rookie Michael Thomas no Draft.
Fleener tem potencial para desenvolvimento, se levarmos em conta como a posição de TE é usada em Nova Orleans, principalmente com Jimmy Graham e Ben Watson, ambos foram destaques quando jogavam ao lado de Drew Brees.
Com quatro dias de treinamentos, parece que Brees e Fleener desenvolveram uma boa quimica, o que pode levar a bons resultados durante a temporada.
Enquanto isso, espera-se que Thomas seja uma arma dupla para o Saints, em jogadas mano a mano no fundo do campo e um alvo produtivo na red zone, assim como Colston fez na última década.
Quando você adiciona essas duas caras novas a um elenco talentoso de receivers que inclui #1 WR Brandin Cooks e #2 WR Wille Snead, é bom pensar no grande potencial que esse ataque tem.
E ainda se o RB C.J. Spiller continuar saúdavel, será uma arma a mais no ataque.
Enquanto a linha ofensiva do Saints proteja adequadamente Drew Brees e abrir espaços para o jogo corrido para Mark Ingram e companhia, não há limites para onde esse ataque possa chegar.
5 - A defesa está melhor do que a dos últimos dois anos
Os jogadores estão voando e conseguindo e conseguindo big hits; e cobertura está sólido, enquanto quebrando passes e conseguindo algo que não foram capazes nos últimos dois anos: criar turnovers.
O Saints tem dado grande ênfase em criar e forçar turnovers este ano.
Se a equipe conseguir criar qualquer tipo de pressão, que foi inexistente nos últimos 2 anos, então podem ter uma boa defesa.
Mas talvez o mais importante e definitivamente mais visível é que há uma atitude diferente nos jogadores da defesa, atitude que faltou nos últimos 2 anos, especialmente.
O time parece ter melhorado em quase todas as posições no campo de defesa, incluindo de linebacker, safety e defensive tackle.
Mas se há qualquer área de fraqueza ou de preocupação, seria o edge pass rusher oposto do All-Pro defensive end Cam Jordan (que parece ótimo, como de costume no Camp), onde o Saints ainda está tentando resolver qual dos jovens defensive ends, Kasim Edebali, Obum Gwacham, e David Tull, melhor lhes convêm.
Quem sabe com a junção de um bom ataque e uma defesa razoável, o Saints não chega aos playoffs?
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