Coloquem a derrota para o Atlanta Falcons na conta do Brees
Texto de Jeff Duncan, NOLA.com
Acompanhe a NFL por um bom tempo e, eventualmente, verá de tudo. Até Drew Brees sofrendo cinco interceptações em um único jogo.
Foi o que aconteceu. Eu vi com os meus próprios olhos no Georgia Dome, na noite de quinta-feira.
Brees não é um dos culpados pela derrota sofrida contra o Falcons por 23-13. Ele foi O motivo da derrota.
Além de sofrer cinco interceptações pela primeira vez em 12 anos de carreira na NFL, mas seu recorde de 54 jogos seguidos com passes para touchdown acabou.
Brees talvez jogo o resto de sua carreira e nunca ter outra noite como essa. Começou mal e não melhorou. O drive de abertura do Saints terminou com Brees sendo interceptado e seus dois últimos drives terminaram da mesma forma.
Ele lançou alto, baixo e atrás de seus receivers. Pior, ele não aproveitou a oportunidade de anotar um TD linha de 5 jardas do Falcons, antes do intervalo, um erro mental.
Brees nunca jogou tão mal no Saints. Nunca. Nada igual.
A única coisa que Brees não estragou na noite foi a entrevista pós jogo. Onde admiravelmente ele assumiu a culpa.
"Eu me orgulho de ser um cara que toma boas decisões e o cara que nos ajuda a ganhar jogos, não de ser um desastre lançando a bola como hoje", disse Brees.
Esse desempenho terrível acontecer no horário nobre contra um adversário da divisão e com tantas coisas em jogo, torna a situação mais incompreensível ainda. Brees normalmente domina essas situações. Dessa vez o dominador foi dominado.
Nunca um eficiente quarterback foi tão ineficiente. O passer rating final de Brees foi um medonho 37.6, cerca de um terço do que ele geralmente consegue. Esse foi o menor número em sua carreira no Saints e o pior desde 2005.
As cinco interceptações combinam com o mesmo número alcançado por um quarterback do Saints. Pense nessa pessoa por um minuto. Nem Gary Cuozzo, Richard Todd ou os Billy Joes conseguiram isso em um jogo. O outro quarteback do Saints a conseguir essa façanha? Archie Manning fez isso duas vezes.
E poderia ter sido seis ou sete se não fosse as faltas de Robert McClain e John Abraham.
"Não importa como elas (interceptações) aconteceram, a responsabilidade é minha. É a primeira vez que isso acontece comigo. É extremamente decepcionante. Alguns erros críticos que custaram o jogo e estou certo em falar isso, tenho que me responsabilizar", disse Brees.
Quando Brees não estava vendo as jogadas da defesa do Falcons no banco, ele estava na linha lateral com as mãos na cintura, seu rosto tinha uma mistura de desgosto e incredulidade.
Foi o segundo desempenho ruim para Brees em cinco dias. Suas duas interceptações afundaram o Saints contra o 49ers no último Domingo. Quem adivinharia que a situação ficaria pior quatro noites depois?
"É um ótimo quarterback que normalmente é um eficiente jogador", disse o coach do Falcons Mike Smith. "Não posso dizer o suficiente sobre isso."
Brees ainda lutou com o jogo mental. Depois de o Saints começaram perdendo por 17-0 e tentar um touchdown ou field goal antes do intervalo, Brees, normalmente mestre do 2-minute drill, estranhamente frustou o gerenciamento do tempo. Ele lançou um passe não aconselhado para Darren Sproles no meio do campo faltando 17 segundos e sem timeouts. As chances de marcar do Saints morreram junto com o relógio, na 3 jarda dos Falcons.
"Honestamente pensei que tínhamos mais tempo. Meu erro. Não pode acontecer isso", disse Brees.
Foi uma noite e tanto para Brees, provevelmente a razão para ele ter sido o primeiro jogador a sair de campo assim que o relógio parou. Ele correu para o triunfante quarterback do Falcons, Matt Ryan, e o parabenizou, depois ofereceu um rápido aperto de mãos a Tony Gonzalez, e foi tudo. Ele se foi, no túnel quando muitos jogadores ainda nem estavam no meio do campo.
Estamos tão acostumados a grandeza de Brees que esperamos milagres do número 9 à cada jogo. Esperamos perfeição, ou algo perto disso, de Brees quando a bola sofre o snap. Quando isso não acontece, ficamos perplexos, estarrecidos, até mesmo espantados.
O Saints simplesmente não pode vencer quando Brees joga assim. De fato, eles não podem vencer quando ele joga tão mal quanto esse jogo. o Saints está 1-9 jogos nos quais Brees sofreu três ou mais interceptações.
A única vitória veio na temporada mágica do Super Bowl de 2009, onde tudo aparentemente que o Saints fez foi mágico. Aqueles dias parecem uma história distante hoje.
Essa derrota talvez tenha afundado a temporada do Saints. Agora eles estão 5-7 sem margem de erro para o resto da temporada. E o seu bravo líder, o homem uma vez chamado Deus Brees (aqui no Brasil, pelo pessoal do Whodat Nation no Facebook) ou Breesus (nos EUA) pelos seus leais seguidores, de repente parece extremamente humano.
Acompanhe a NFL por um bom tempo e, eventualmente, verá de tudo. Até Drew Brees sofrendo cinco interceptações em um único jogo.
Foi o que aconteceu. Eu vi com os meus próprios olhos no Georgia Dome, na noite de quinta-feira.
Brees não é um dos culpados pela derrota sofrida contra o Falcons por 23-13. Ele foi O motivo da derrota.
Além de sofrer cinco interceptações pela primeira vez em 12 anos de carreira na NFL, mas seu recorde de 54 jogos seguidos com passes para touchdown acabou.
Brees talvez jogo o resto de sua carreira e nunca ter outra noite como essa. Começou mal e não melhorou. O drive de abertura do Saints terminou com Brees sendo interceptado e seus dois últimos drives terminaram da mesma forma.
Ele lançou alto, baixo e atrás de seus receivers. Pior, ele não aproveitou a oportunidade de anotar um TD linha de 5 jardas do Falcons, antes do intervalo, um erro mental.
Brees nunca jogou tão mal no Saints. Nunca. Nada igual.
A única coisa que Brees não estragou na noite foi a entrevista pós jogo. Onde admiravelmente ele assumiu a culpa.
"Eu me orgulho de ser um cara que toma boas decisões e o cara que nos ajuda a ganhar jogos, não de ser um desastre lançando a bola como hoje", disse Brees.
Esse desempenho terrível acontecer no horário nobre contra um adversário da divisão e com tantas coisas em jogo, torna a situação mais incompreensível ainda. Brees normalmente domina essas situações. Dessa vez o dominador foi dominado.
Nunca um eficiente quarterback foi tão ineficiente. O passer rating final de Brees foi um medonho 37.6, cerca de um terço do que ele geralmente consegue. Esse foi o menor número em sua carreira no Saints e o pior desde 2005.
As cinco interceptações combinam com o mesmo número alcançado por um quarterback do Saints. Pense nessa pessoa por um minuto. Nem Gary Cuozzo, Richard Todd ou os Billy Joes conseguiram isso em um jogo. O outro quarteback do Saints a conseguir essa façanha? Archie Manning fez isso duas vezes.
E poderia ter sido seis ou sete se não fosse as faltas de Robert McClain e John Abraham.
"Não importa como elas (interceptações) aconteceram, a responsabilidade é minha. É a primeira vez que isso acontece comigo. É extremamente decepcionante. Alguns erros críticos que custaram o jogo e estou certo em falar isso, tenho que me responsabilizar", disse Brees.
Quando Brees não estava vendo as jogadas da defesa do Falcons no banco, ele estava na linha lateral com as mãos na cintura, seu rosto tinha uma mistura de desgosto e incredulidade.
Foi o segundo desempenho ruim para Brees em cinco dias. Suas duas interceptações afundaram o Saints contra o 49ers no último Domingo. Quem adivinharia que a situação ficaria pior quatro noites depois?
"É um ótimo quarterback que normalmente é um eficiente jogador", disse o coach do Falcons Mike Smith. "Não posso dizer o suficiente sobre isso."
Brees ainda lutou com o jogo mental. Depois de o Saints começaram perdendo por 17-0 e tentar um touchdown ou field goal antes do intervalo, Brees, normalmente mestre do 2-minute drill, estranhamente frustou o gerenciamento do tempo. Ele lançou um passe não aconselhado para Darren Sproles no meio do campo faltando 17 segundos e sem timeouts. As chances de marcar do Saints morreram junto com o relógio, na 3 jarda dos Falcons.
"Honestamente pensei que tínhamos mais tempo. Meu erro. Não pode acontecer isso", disse Brees.
Foi uma noite e tanto para Brees, provevelmente a razão para ele ter sido o primeiro jogador a sair de campo assim que o relógio parou. Ele correu para o triunfante quarterback do Falcons, Matt Ryan, e o parabenizou, depois ofereceu um rápido aperto de mãos a Tony Gonzalez, e foi tudo. Ele se foi, no túnel quando muitos jogadores ainda nem estavam no meio do campo.
Estamos tão acostumados a grandeza de Brees que esperamos milagres do número 9 à cada jogo. Esperamos perfeição, ou algo perto disso, de Brees quando a bola sofre o snap. Quando isso não acontece, ficamos perplexos, estarrecidos, até mesmo espantados.
O Saints simplesmente não pode vencer quando Brees joga assim. De fato, eles não podem vencer quando ele joga tão mal quanto esse jogo. o Saints está 1-9 jogos nos quais Brees sofreu três ou mais interceptações.
A única vitória veio na temporada mágica do Super Bowl de 2009, onde tudo aparentemente que o Saints fez foi mágico. Aqueles dias parecem uma história distante hoje.
Essa derrota talvez tenha afundado a temporada do Saints. Agora eles estão 5-7 sem margem de erro para o resto da temporada. E o seu bravo líder, o homem uma vez chamado Deus Brees (aqui no Brasil, pelo pessoal do Whodat Nation no Facebook) ou Breesus (nos EUA) pelos seus leais seguidores, de repente parece extremamente humano.
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